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AOS MEUS MESTRES

Quando nasci, minha madrinha que eu tinha nascido com uma estrela na testa. Metaforicamente, ela quis dizer que eu seria uma vencedora na vida, pois esta estrela guiaria meus passos. Deus abençoou suas palavras, minha Dinda, Maria da Luz Ferreira. Quisera que todas as pessoas pudessem transformar seus sonhos em realidade, como eu transformei os meus. E sabem a quem devo a herança que vou deixar para meus filhos? Aos meus mestres. À minha dinda que me educou para o social; À minha mãe que me educou para o emocional; à minha primeira professora que me ensinou as letras; ao Frei Ático que me apresentou Jesus; a Jesus que me ensinou a amar ao próximo. Todos contribuíram para a minha formação. Acontece que encontrar todos esses mestres pelo caminho já foi obra da minha boa estrela. No entanto muitos não têm esta sorte. E é aí que entra a responsabilidade dos professores do ensino sistematizado. Eles têm que preparar o aluno, não somente para o conhecimento intelectual, mas também para o des

ESQUEMA DE UM ARTIGO

ESQUEMA DA PALESTRA PROFERIDA PELA FILÓSOFA LÚCIA HELENA GALVÃO,NO CANAL "NOVA ACRÓPOLE",  DO YOUTUBE ALEGRIA E TRISTEZA, SEGUNDO GIBRAN – SÉRIE “O PROFETA” – 07 1.     GIBRAN ABORDA O LADO FILOSÓFICO DA POESIA; 2.     FOCA NUM ESTADO DE ALEGRIA MAIS HUMANO EM QUE A PAZ NASCE DE DENTRO PARA FORA; 3.     VERDADEIRO POETA TEM QUE TER UM POUCO DE FILÓSOFO; 4.     EVITAR MENSAGEM BANAL; 5.     BOM CONTEÚDO (ENTRE A VIDA E A MORTE) – (ENTRE O CLARO E O ESCURO); 6.     EM 1 PÁGINA E MEIA DISSERTA SOBRE ALEGRIA E TRISTEZA; 7.     EM O PROFETA O PERSONAGEM CONVERSA CONSIGO MESMO, TODO O PERSONAGEM É UM MITO; 8.     NOS SONHOS SOMOS NÓS DIALOGANDO CONOSCO MESMOS; 9.     A ALEGRIA E A TRISTEZA ESTÃO NO MESMO NÍVEL PSICOLÓGICO – BEM RASO. 10. PECULIARIDADES DO HOMEM E DA MULHER   ESTRUTURA HUMANA; HOMEM – FÍSICO MAIS TERRESTRE, MAIS DENSO MULHER – NÃO PREPARADA PARA A FORÇA FÍSICA   PLANO ENERGÉTICO HOMEM – AGE POR IMPULSO – EXPLOSÃO MULHER – CONTINU

A Mulher e a Música em perspectivas

  Desde as poesias cantadas pela poetisa Sapho de Lesbos, na Grécia Antiga, às canções atuais da MPB, a música foi um dos instrumentos utilizados pela mulher para percorrer um caminho de proibições, preconceitos e perspectivas. Assim como na literatura houve um tempo em que poetisas e escritoras viam-se obrigadas a usar pseudônimos, para exibição de suas obras. Em qualquer atividade intelectual, a mulher era vista como a transgressora, que extrapolava seu papel na sociedade. Mesmo as que ousaram ultrapassar o limite de 4 paredes tiveram suas artes assinadas com nomes masculinos ou uma titulação, como a britânica Jane Austin, autora de Orgulho e Preconceito, assinado como “Uma senhora”. Chiquinha Gonzaga foi a precursora do movimento feminino na música brasileira. Mulher de vanguarda, enfrentou o preconceito desde jovem, quando foi rejeitada pela família paterna. Ela é autora de Ó Abre Alas, marchinha cantada até hoje nos bailes de carnaval. Chiquinha foi também a primeira maest

LER É DAR VIDA AO LIVRO

                 A leitura é um hábito. Muitos de nós já ouvimos esta frase. Em uma pesquisa sobre "A Análise do Discurso na Linguagem Acadêmica", dissertei sobre como a falta de leitura resulta em deficiência na fala, na escrita e na comunicação, privando-nos de conhecer o mundo maravilhoso dos livros.                Diversos instrumentos podem ser utilizados para se adquirir habilidades linguísticas oral e escritas. Afinal, toda leitura de qualidade nos ensina algo. Revistas, jornais, gibis de HQs, tudo é válido na aquisição do conhecimento. Mas o livro ainda lidera na hora de agregar as diversas possibilidades de cultura. Longa foi a evolução da escrita manuscrita até chegarem os impressos que nos causam tanto prazer na leitura. O certo é que somente podemos considerar como livro o que se pode carregar nas mãos. Portanto, não trataremos neste artigo dos recursos materiais utilizados por escritores primitivos, embora o Pentateuco Bíblico, atribuído ao profeta Moisés, tenh

NATAL: uma história de luz

  O Natal que festejamos hoje, certamente, não tem o mesmo significante das festas que iniciaram há mais de dois mil anos. Porém, se analisarmos seus porquês e objetivos, encontraremos no campo semântico o mesmo significado: uma festa de luz. No ano 273 d.C., o Imperador Romano Aureliano estabeleceu a data de 25 de dezembro como o dia do nascimento do Sol. Durante séculos, neste dia, os povos já se reuniam para comemorar a Festa do Sol: Natalis Solis Invicti, “Nascimento do Sol Invencível”. Não somente os romanos, mas também outras culturas antigas, como os povos celtas e até os bárbaros vikings esperavam, ansiosamente, pelo Solstício de Inverno, um fenômeno natural que acontecia, no dia 21 de dezembro, no Hemisfério Norte – a noite mais longa do ano. Deste dia em diante, embora a Primavera ainda estivesse distante, aos poucos, as noites iam ficando mais curtas, dando vez aos dias em que o Astro-Rei se fazia mais presente. Estes povos acreditavam que o Solstício de Inverno trazi

WEB POETAS, WEB ESCRITORES E AFINS - uma realidade cultural em evolução

  Da literatura de cordel, recurso dos poetas populares, que não tinham condições financeiras para publicação de seus escritos, até o advento da internet, a leitura de romances, contos e poemas sempre foi o caminho certo de se obter entretenimento e conquista de conhecimentos. Hoje, pode-se ler uma Revista Eletrônica Interativa, como a The Bard , de J.B.Wolf, saboreando   poesia, arte e música e ainda ter uma biblioteca inteira ao alcance das mãos num smartphone. Na era do culto às enciclopédias, muitos poetas e escritores clássicos exibiam-se nas prateleiras das estantes, em romances ou poemas épicos e líricos, nas residências de pessoas ditas letradas. Escrita em versos ou em prosa, a poesia é entendida como a emoção, a parte imaterial do texto e pode manifestar-se em gêneros narrativos, canções, poemas, peças teatrais, imagens, filmes, publicidade, por exemplo. Se antes, para a produção de quaisquer das obras descritas acima, havia todo um processo difícil, longo e dispendios